sexta-feira, 6 de maio de 2011

Passados alguns meses após o reencontro do frade e do lavrador, eles voltaram a encontrar-se. Mas desta vez foi o lavrador que bateu à porta do frade.
- Olá! Boa tarde!!! Como é que tem andado? – perguntou o lavrador.
- Olá! Ando bem obrigada! – afirmou o frade.
- Lembra-se daquele dia em que você bateu à minha porta para comer um caldo de pedra? – interrogou o lavrador.
- Sim, eu lembro-me muito bem, porque eu estava cheio de fome e você não me queria dar nada para comer. – exclamou o frade.

- Sim, eu sei! Eu não devia ter feito isso! Sabe que eu plantei umas belas tronchudas, repolhos, tomates e outros produtos, mas uma praga destruiu todas as minhas culturas e não tenho nada para comer. – afirmou o lavrador.
- Podia dar-me alguma coisa para comer, por favor? Eu e a minha mulher já não temos nada para comer e estamos cheios de fome. – afirmou o lavrador.
- Pois, mas eu também estava com fome e vocês não me queriam dar nada. – afirmou o frade.
- Desculpe, não era essa a nossa intenção, mas nós estamos muito habituados a não dar! - exclamou o lavrador.
- Eu desculpo e vou ver se vos posso arranjar alguma coisa para comer. – exclamou o frade.
E assim foi o frade à sua horta buscar uns repolhos, uns nabos, umas cenouras, entre outras coisas boas.
Quando o frade chegou à porta, com uma enorme saca, o lavrador ficou muito contente, porque o frade deu ao lavrador, de boa mente, umas coisinhas para ele e a sua mulher comerem. O frade chegou à porta e disse:
- Tem aqui as suas coisas. – exclamou o frade.
- Obrigado, estou-lhe muito agradecido! – exclamou o lavrador.
- Não voltes a fazer isso. Tens que ser gentil com as pessoas e não soberbo. – afirmou o frade.

MORAL: Nunca faças aos outros, o que não gostas que te façam a ti.

Tânia, nº23, 7ºA

3 comentários:

  1. Parabéns Tãnia, este texto está bem construido,gostei (;

    Mário Leite 7ºb

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  2. Gostei!!!
    Vais ter jeito para fazer contos no futuro!!!

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  3. Este texto é bom e está bem composto, porque tem coisas bem diferentes no texto.
    Eu gosto muito deste texto que a minha professora Sofia Pereira fez e eu gostava de fazer assim um texto bem fixe.

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