A partir do momento que a mãe saiu da porta do celeiro começou a rebaldaria. Eram só pratos todos partidos, os trapos todos no chão…
Quando a mãe chegou nem queiram imaginar a grande sova que o potro apanhou!
No dia seguinte, a mãe pediu ao potro para ir à casa da avó pedir couves para o almoço. Mas o potro demorou mais tempo do que o previsto. A mãe já estava a topar o que tinha acontecido. Foi a casa da avó perguntar pelo potro, mas sem sinal dele.

Chegou-se à conclusão que o potro tinha sido vítima de um rapto. Coitado do potro!
A mãe procurou, procurou, procurou até que o encontrou. Foi-se a ver o potro estava a dormir no celeiro da avó, por baixo daquela imensa palha.
A mãe ficou contente por o ter encontrado e jurou nunca mais o mandar fazer algum recado.
Maria Leonor, nº16, 7ºA
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