segunda-feira, 28 de março de 2011

A história de um herói! (anagrama com as letras OPTRA)

Era uma vez um potro acabado de nascer, ele vivia numa quinta muito pobre, por isso o parto foi muito difícil, pois a dona como não tinha muito dinheiro teve de optar por não chamar o veterinário.
Com o passar do tempo, o potro cresceu e começou a ficar cada vez mais curioso e selvagem. Depois da hora do almoço, servido num prato de barro, ia explorar para a floresta. Ele costuma vir para a beira do rio, mas daquela vez optou por ir por um caminho diferente, pois estava a topar uma potra.
Todos os dias o potro ia para o mesmo lugar, à mesma hora para ver a sua amada. Um dia ele seguiu até sua casa e reparou que ela vivia numa linda quinta e não era qualquer trapo que lhe servia. Para a conquistar tinha de se aproximar dela, então foi o que fez, ele estava com um pouco de vergonha mas no final ficaram grandes amigos.
Mas um dia o inesperado aconteceu, quando o potro tinha acabado de chegar à casa da sua amada, como fazia todos os dias, deparou-se com a dona a andar aos gritos pela quinta fora dizendo:
-Houve um rapto! Houve um rapto! A minha linda potra foi raptada!
O potro ficou muito desanimado mas prometeu a si mesmo que a iria encontrar. E foi isso mesmo que aconteceu, ao final do dia o potro já a tinha encontrado, estava atrás de uma porta de madeira do celeiro. Mas porquê que ela se tinha escondido ali? Ela não se tinha escondido, só estava ali, porque não se conseguiu levantar, estava doente, quase sem forças. Mas o potro chegou mesmo a tempo de a ajudar, foi o herói da história!
Nesta história conclui-se que os amigos são uma mais valia para os momentos bons e para os momentos maus.
Fim!!!

Liliana , 7ºA

Ladrões Malvados (anagrama com as letras OPTRA)

Era uma vez uns ladrões malvados, que estavam a planear um rapto num café em frente de minha casa, enquanto comiam um prato de salada. Eu estava muito descontraída, até que os comecei a topar. E pensei para mim própria:
- Tenho de optar por um plano.
Depois de falar com a minha mãe, que era uma pessoa muito famosa na minha cidade, decidi ir falar com as tropas Republicanas.
Demorei dias a tentar falar com o chefe da tropa, o chefe Raul e expliquei-lhe o que tinha topado. Fiz-lhe a descrição dos ladrões e ele disse-me:

- Lara, ainda bem que me vieste avisar. Os ladrões que tu viste, são ladrões que já são muito procurados, pois são conhecidos por raptar pessoas famosas.
Depois de acabar a conversa com o chefe Raul, voltei para casa com a esperança de encontrar a minha mãe, para lhe contar tudo. Mas quando cheguei a casa, ela não estava, pois tinha sido raptada!
Quando descobri, liguei logo á policia e também ao chefe Raul.
- Estou, chefe Raul?! Daqui fala a Lara.
- Olá, novamente Lara. Está tudo bem? – perguntou o chefe Raul.
- Não. – respondi-lhe eu – A minha mãe foi raptada.
- Como?! Lara, penso que o que tu me contas-te á pouco, foi tarde de mais. – disse o chefe Raul, preocupado.
- A minha mãe está grávida, e se, se enervar pode ter o parto a qualquer momento.
- Eu sei Lara, mas nós temos de descobrir os ladrões antes de isso acontecer. – disse o chefe Raul.
Desliguei o telefone e voltei ao café onde vi os ladrões, e perguntei á empregada se tinha visto alguma coisa, e ela disse-me que viu dois homens estranhos, a entrar para um barracão velho e abandonado, e, que um deles, levava um trapo, ao ombro.
Liguei imediatamente o chefe Raul, a contar-lhe o que tinha descoberto, e ele disse-me para não fazer nada sem ele chegar, que era só o tempo de ir buscar a potra e organizar a tropa dele. E assim foi, o chefe Raul chegou num instante ao barracão, abriu a porta e prendeu os ladrões.
A minha mãe, teve de ir logo para o hospital, pois estava prestes a ter a minha irmãzinha.
No fim de tudo agradeci ao chefe Raul, pela ajuda que me tinha dado.
E tudo acaba bem, quando está bem…

Fim!!
Ana Maria
7º A Nº3

quarta-feira, 16 de março de 2011

Carta de amor

O que é o amor?
Sentimento inesquecível, arrepiante, cruel.

Tenho doze anos e pergunto-me:
“O que é o amor?”

Aldrabice;
Maldição;
Obstáculo;
Rudeza.
Mas quem me responde:
Um amigo? Uma amiga? A minha família?
Não, a única coisa que me pode responder é o meu coração.
Indeciso!
Eu indeciso? Não!
Gosto dela há dois anos, mas ela mal me fala.
Mereço-te? Talvez!
Boatos, faz com que eu me pareça desesperado.
Desejo o dia vir a chamar-te
Amor.
A partir de agora sei o que é o Amor.

Abraços;
Mar de rosas;
No dia em que eu te vou chamar Amor, irei rir de felicidade.

Porquê?
Porque estou apaixonado!
O meu coração bate com o triplo da velocidade, quando te vejo.
Os meu olhos tomam a forma de coração, e eu, vítima do amor, fico a olhar para ela paralisado. Linda, alta, sedutora, cabelos castanhos e longos. Uma Deusa para mim.

Alex Cosme nº1 7ºA

domingo, 13 de março de 2011

Visita de estudo ao Pavilhão da Água e ao Planetário pelos olhos do 7ºB

No dia três de Março, fizemos uma visita de estudo muito animada à cidade do Porto. Toda a escola teve a oportunidade de sair de Amarante, para conhecer ou voltar a visitar locais interessantes. As turmas do sétimo ano foram visitar o Pavilhão da Água e o Planetário.

Fomos até lá de autocarro e, quando chegou a hora, dirigimo-nos ao Pavilhão da Água, onde usufruímos de uma visita guiada feita por uma senhora muito simpática. Aí vimos o água mobile e o peixe gigantesco, que se movia de um lado para o outro; ouvimos o aquafone de garrafas, constituído por várias garrafas cheias com diferentes volumes de água (estas garrafas produziam, assim, vários sons ao serem tocadas pela baqueta, devido à quantidade de água que estava dentro delas); o sistema das comportas, utilizado nas barragens; a fonte, que permitiu ver como uma bola se equilibra em cima de um jacto de água, ….
No planetário, durante cerca de uma hora, um professor falou-nos com algum detalhe do céu que vemos à noite e das características dos astros do Sistema Solar. Ouvimos falar de galáxias, nebulosas, estrelas, buracos negros, planetas, asteróides, cometas,… Relembrámos um pouco da história do universo e assistimos à evolução dos telescópios. Vimos os planetas, incluindo o nosso, e ficámos a conhecer algumas características dos mesmos; aprendemos a guiarmo-nos à noite pelas estrelas e ficámos também a saber que olhar para o céu na cidade do Porto ou em qualquer outra cidade ou olhar o céu na serra do Marão é muito diferente. Aprendemos que também nos podemos orientar pelas estrelas – a estrela polar indica-nos o Norte.

Em conclusão, foi uma autêntica aula viva, que passou tão depressa que nem demos conta. Melhor dizendo, passou à velocidade da luz!
Ah! Falta acrescentar que, no Planetário, estivemos muito bem instalados, pois sentámo-nos em cadeiras que reclinavam!!! Temos a dizer que a nossa atenção esteve sempre no auge, porque o professor que apresentou a sessão tinha uma voz e uma entoação magníficas.
Toda a nossa turma adorou este dia, que se revelou diferente e enriquecedor em muitos aspectos: permitiu-nos o convívio com os nossos colegas e professores, possibilitou-nos sair do meio a que já estamos habituados e levou-nos a adquirir ou a reforçar alguns conhecimentos ensinados nas diferentes disciplinas.

Os alunos do 7ºB

Um Dia Inesquecível (anagrama com as letras OPART)

Certo dia, estava eu e os meus pais em casa. Era hora de jantar e o meu pai estava a pôr a mesa com pressa, porque tínhamos que sair. Então, sem dar conta, partiu um prato. A minha mãe, muito preocupada que alguém se aleijasse, pegou num trapo e limpou os cacos. Quando acabámos de jantar, o meu pai perguntou à minha mãe:
- Queres ir à Lixa ou à feira das potras?
Então a minha mãe decidiu optar por ir à festa da Lixa.
Entretanto, quando chegámos estava muita gente, mas nós pensávamos que era por causa da festa. Aproximámo-nos e vimos muito aparato, porque tinha acontecido um rapto muito violento e os raptores, que outrora tinham sido tropas, violaram uma criança de apenas oito anos.
Com tanta miséria, viemos embora. O meu pai abriu a porta do carro e seguimos viagem.
No dia seguinte, a minha tia, que estava grávida, entrou na maternidade em trabalho de parto. Ela teve dois gémeos lindos! Eu adoro-os e costumo ir visitá-los todos os dias.
Num desses dias,a minha tia perguntou se eu estava a topar que era quase hora do almoço. E eu logo lhe respondi:
- Sim, tia, já me apercebi que é uma hora. Vou almoçar e quando acabar venho para aqui.
Assim com a companhia dos meus primos e da minha tia, esqueci aquela tragédia que tanto me emocionou.

Ana Lúcia Marinho da Silva Nº2 7ºA

Carta da neta do limpa-vias à sua avó - nomes colectivos

Nova York, 25 de Março 2011

Olá, querida avó!

Como tem passado? O avô está bem? E a sua quinta? Já comprou uma vara?
Estou-lhe a escrever esta carta para lhe transmitir que as nossas contas financeiras não estão muito famosas, pois nós sobrevivemos daquele arroz vindo de um sítio misterioso.
Mas falemos de outras coisas. Sabe que a segurança social nos ofereceu dinheiro!? Pois isto foi devido ao facto de termos lá ido fazer queixa por vivermos daquele arroz e devido ao facto do meu pai ganhar muito pouco dinheiro. Agora, tenho tanto dinheiro que nem sei o que lhe fazer!!! Talvez, um dia destes, vá aí fazer-lhe uma visita.Espero que já tenha comprado a vara de que tanto me falou..
Tenho que me despedir, porque os meus irmãos cismaram em comprar uma matilha para assustar as pessoas que aqui passam. Eu vou ver se os faço desistir dessa ideia ridículaUm beijo da sua neta

Ana Lúcia Marinho da Silva Nº2 7ºA

terça-feira, 8 de março de 2011

As fábulas de Esopo, Fedro e La Fontaine, vistas aos olhos dos alunos do 7ºA

Os alunos da turma A, do sétimo ano, aquando da leccionação da unidade didáctica Literatura Oral e Tradicional, na disciplina de Língua Portuguesa, realizaram trabalhos relativos às fábulas de Esopo, La Fontaine e Fedro.
Os discentes aliaram a imagem ao texto, tendo daí resultado trabalhos muito apelativos e bem conseguidos.

A todos, parabéns!










Carta da neta do limpa-vias à avó (uso dos nomes colectivos)

Amarante
26 de Janeiro de 2011

Olá querida avó!!!
Como é que tem passado? E a saúde? O avozinho está bem?
Avozinha, tenho uma grande novidade para lhe contar!!!Sabes que terminei os meus estudos e a minha turma dividiu-se, porque cada um de nós seguiu áreas diferentes.
Tinha pensado em seguir o curso de medicina pediátrica, pois, como você sabe, eu adoro bebés. Contudo a sorte bateu-me à minha porta! Joguei no euro milhões e ganhei o 1º prémio. Fundei a minha própria pediatria, porque eu gosto muito de ajudar as crianças.
O hospital é muito grande! À volta, há um belo pomar e lá voam bandos de pássaros de várias cores. Também há um lago, onde nadam cardumes de peixes, e os enxames de abelhas deliciam-se com o pólen das nossas belas flores.
Tu nem sabes a multidão de pessoas que vêm à pediatria com os bebés.
Espero que um dia destes possas vir aqui à nossa bela cidade.

Um grande beijinho, avozinha.
Da sua amiga e neta: Tânia

P.S. Como não tens dinheiro para cá vir e como eu ganhei o euro milhões, pago-te a viagem. Fico à espera de uma resposta tua.

Tânia Carvalho 7ºA Nº23