terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Protejamos a Natureza!!!

Eu caminhava lentamente junto ao rio, quando olhei, mais atentamente, a paisagem que me envolvia. De repente, algo despertou a minha atenção: um pescador de água doce deliciava-se a pescar na margem do rio.
Subitamente, aquele homem, que tinha lançado o anzol à água, puxou lentamente o anzol. Na ponta da linha de pesca, estava presa uma bota muito velha e feia. Ele ficou muito aborrecido e, num piscar e abrir de olhos, lançou-a ao acaso pelo ar. Aquela caiu mesmo junto dos meus pés e eu, que não contava com tal situação, assustei-me. Olhei, então, atentamente para ela e do seu interior parecia vir um brilho estranho à bota. Foi então que reparei que dentro dela estava uma pequena garrafa tapada com uma rolha de cortiça.
Curioso, abri-a e retirei um papiro velho e enrolado sobre si mesmo. Uma mensagem nele estava manuscrita:

"A Natureza é a mãe de todas as coisas!
Preserva-a, mantendo este rio limpo e saudável.
Não te esqueças de chamar a atenção de todos os que o querem destruir.".

Guardei religiosamente a mensagem, dirigi-me para casa e aí decidi publicá-la na minha págna do facebook. Assim, todos oas meus amigos poderiam ficar alertados para a destruição gradual daquele rio que nos veu nascer e onde aprendemos a nadar como peixes.
Recebi diversas mensagens como resposta e, perante tal sensibilização de todos os que eu conhecia, resolvi criar uma associação de apoio e defesa do rio Douro.
Nodia 21 de Março, eu os meus amigos partimos na odisseia de limpeza do nosso rio.
Muito lixo foi recolhido e todo ele foi reciclado.
Foi, deste modo, que todos nós ficámos a par do problema da poluição e, desde aí, fizemos muitas outras campanhas de protecção do nosso querido rio.

domingo, 23 de janeiro de 2011

A princesa Anabela

Era uma vez uma linda princesa, chamada Anabela, que vivia num grande castelo. O seu sonho era o de encontrar o amor da sua vida.
Mas havia um lobo muito mau que andava atrás dela para a matar. Então fugiu num cavalo branco, que voava pelo céu azul e bonito.
De repente, o céu ficou cinzento, as nuvens escureceram e começou a trovoar muito. O cavalo e a Anabela não conseguiram aguentar e tiveram que descer até terra.
Desceram e foram parar a uma floresta onde ninguém lá vivia, a não ser uma bruxa muito má, que vivia no castelo muito maltratado.
A Anabela e o cavalo andaram e andaram e andaram pela floresta, até que encontraram o castelo da bruxa.
Bateram à porta, mas ninguém a abriu. Então a Anabela entrou ,e de repente, apareceu a bruxa e amarrou a Anabela, que foi feita prisioneira.
Ela começou a gritar muito aflita, contudo ninguém a ouviu.
Quando a tempestade parou e o céu ficou limpo. Entretanto apareceu naquele castelo um lindo príncipe num cavalo branco para salvar a princesa. Depois amarrou a bruxa numas masmorras e fugiu com a Anabela.
Eles casaram-se e foram felizes para sempre.

Tânia, 7ºA

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

O lenhador iluminado!!!

Era uma vez um lenhador que morava numa aldeia afastada da cidade e isolada no meio do monte. Nessa aldeia moravam pessoas muito pobres. Uma delas era um lenhador que morava com a sua família. Tinha dois filhos já crescidos, que ajudavam o lenhador a cortar a lenha. Esse lenhador cortava a lenha e abastecia as duas outras famílias. Já a lenha que sobrava, era guardada para depois vender aos habitantes da cidade. Assim conseguia arranjar algum dinheiro.

Em Dezembro, todas as pessoas já tinham poupado o máximo de dinheiro possível para passarem um Natal Feliz.
O lenhador tinha angariado um bom dinheiro, enquanto que as outras famílias tinham pouco dinheiro.
Então a família do lenhador teve uma ideia: juntarem-se todos na noite de Natal e este seria comemorado em alegria, paz e harmonia.
Então, juntaram-se todos na aldeia e o lenhador fez o seguinte comunicado:
- “Neste natal poderíamos juntar todo o dinheiro que temos guardado para o festejo do Natal. Depois compraríamos os produtos na cidade. Enfeitávamos a nossa aldeia e as nossas casas com azevinho e outros enfeites e na Noite de Natal juntarmo-nos-íamos todos em minha casa e passaríamos um Natal quente e feliz.
Que acham desta proposta?”.
Todos concordaram com esta sugestão.
E assim foi! Todos os elementos da aldeia começaram a trabalhar.
O lenhador e todos enfeitaram a aldeia toda, mas havia um espaço no centro da aldeia que continuava vazio e triste.
Então o lenhador teve uma ideia:
- “Cortaremos uma grande árvore e iremos colocá-la naquele espaço. Depois colocamo-lhe luzinhas de todas as cores, para iluminar este lugar escuro e triste.”.
Todos os habitantes da aldeia apoiaram a ideia e colocaram mãos à obra, ajudando-se mutuamente. Foram para o meio do monte e cortaram a maior árvore da floresta. Depois, com grande esforço, levaram-na até lá, fizeram um grande buraco e meteram-na lá. Mas a noite estava escura, por isso os habitantes foram dormir.
Durante a noite, o Pai Natal passou por aquelas bandas, enfeitou a árvore e cobriu o sopé com presentes.
No outro dia, viram a árvore completamente presenteada e muito enfeitada com luzinhas cintilantes.
Faltava um dia para a Noite de Natal!
Comparam as coisas para esta noite festiva.
Entretanto chegou o dia tão desejado e reuniram-se todos em casa do lenhador, onde jantaram à beira da lareira quentes e felizes.
À meia-noite, abriram os presentes e assim passaram um Natal Feliz.


Nuno Manuel Mendes Silva nº22 turma:7ºB

A descoberta fenomenal de Vanina

Quando Vanina e Guidobaldo fugiram, foram de imediato para a gôndola, para fugirem para outro lugar do mundo. Guidobaldo teve a ideia de ir para a terra dele, Paris, a cidade do amor. Vanina ficou muito feliz e foram, de imediato, apanhar um navio para Paris.
Quando entraram no navio ficaram admirados, porque era muito, muito grande. Numa noite de festa, Guidobaldo pediu Vanina em casamento. Ela ficou muito feliz e aceitou logo.
Vanina estava muito cansada, pois dançou, dançou até se fartar. À noitinha foram dormir. Quando estavam a dormir ouviram muitos ruídos ensurdecedores. Vanina ficou com muito medo, pois pensava que existiam fantasmas no navio e nunca mais dormiu descansada. Guidobaldo também ficou com muito medo, por isso foi avisar o primeiro empregado que viu acerca do que se estava a passar. Esse empregado também ficou com medo, pois tinham morrido muitas pessoas naquele navio e duas dessas pessoas eram os pais de Vanina, Joaquim e Luísa. Vanina não sabia, pois eles morreram quando ela era pequenina. Vanina, enquanto andava a passear pelo navio, ouviu uma voz que dizia:
-“Vanina, como cresceste!”- era a mãe de Vanina que dizia isto. Vanina ficou com muito medo e pediu a Guidobaldo para nunca a abandonar.

Quando chegaram a Paris, Vanina foi fazer os preparativos para o casamento e esqueceu-se de tudo o que se tinha passado.
Vanina e Guidobaldo casaram e tiveram muitos filhos.

Lúcia, 7ºA

Isabel e a sua vida!

Era uma vez uma rapariga chamada Isabel. Ela era aventureira e tinha apenas 14 anos. Os pais dela tinham morrido quando ela nasceu. Tinham sido mortos pelos guerreiros de um rei muito ambicioso, que queria só para ele a floresta, onde os pais e a filha viviam.
Entretanto Isabel queria vingar-se do rei, matando o filho mais novo, que tinha mais ou menos a idade dela.
Mas para isso precisava da ajuda de um mago que vivia no outro lado da floresta, numa casa de madeira muito pequena localizada no cimo de uma árvore.
Isabel demorou apenas dois dias, porque foi num meio de transporte muito rápido e veloz. Esse transporte era nem mais nem menos que um cavalo voador, que se chamava Júpiter.
Passados os dois dias, subiu pela escada da árvore, bateu à porta do mago e ele abriu-lha. Isabel entrou, falou-lhe do assunto e o mago não concordou, porque só utilizava a sua magia para coisas boas.
Mas Isabel sabia perfeitamente o que queria e sorrateiramente roubou as poções mágicas que necessitava e levou-as sem o mago ver. Foi até sua casa, instalou uma banca e misturou, misturou até que fez a poção essencial, para matar uma pessoa sem prova nenhuma.
O plano dela era bater à porta do palácio e fazer-se de coitadinha para o rei lhe dar emprego. E assim foi! Ela fez tudo como tinha planeado. Correu tudo às mil maravilhas.
Ela já tinha o seu emprego como criada. Mas houve um pequeno problema: no palácio havia uma grande organização. Quem servia o filho mais novo era uma criada muito fiel e, para a conseguir ultrapassar, tinha de organizar um plano muito engenhoso. Conseguiu, mas tal demorou um mês. Perdeu muito tempo, porém finalmente conseguiu. Aproximou-se do príncipe o mais que pôde e, entretanto, aconteceu uma coisa inesperada: apaixonou-se por ele e descobriu que ele também gostava dela. De imediato desistiu do plano que tinha pensado tanto. Toda a gente sabe como é o amor. Como gostava muito dele, contou-lhe tudo. Ele, no início, ficou assustado, contudo depois perdoou-a e até compreendeu.
O príncipe pediu ao pai se podia namorar com ela, mas ele não aceitou, pois ele era pobre e o rei não aceitava isso. Então o príncipe, que se chamava Afonso, teve uma ideia: fugir com ela. Mas o rei tinha criados a espiá-los, que, entretanto, foram contar tudo ao rei.
O rei chamou Afonso e disse-lhe que já sabia de tudo e como castigo ia fechar Isabel na masmorra.
Afonso contou tudo ao seu irmão, chamado João, que o ajudou, conseguindo as chaves das masmorras.
Ele lá foi, só que quando entrou, aquilo parecia um labirinto. Mesmo assim conseguiu encontrar Isabel e saiu por uma porta que dava ao jardim. Foi chamar Afonso, que fugiu de imediato para a floresta, com Isabel, e os dois foram até casa dela, aquela pequena e humilde casa.
Mas o rei não demorou muito a descobrir e mandou soldados procurar o seu filho e Isabel. Os soldados foram até aquela casa e levaram-nos até ao palácio. Qual não foi o espanto deles quando o rei lhes disse que eles podiam namorar. Afinal o rei não era assim tão mau, pois compreendeu que o seu filho gostava mesmo muito de Isabel.
Isabel começou a morar no palácio e já começava a gostar do rei, até que se lembro do mágico e da poção. Foi até casa dele e contou-lhe tudo: o mago não achou piada nenhuma ao que Isabel fez, mas percebeu que ela não fez aquilo por mal e que até nem o chegou a fazer.
Isabel voltou para o palácio onde viveu com o príncipe durante todo a sua vida.
Fim!

Liliana, 7ºA

sábado, 8 de janeiro de 2011

Vanina e Guidobaldo na Dinamarca

Quando Vanina e Guidobaldo fugiram de Veneza, demoraram muito tempo a decidir o sítio para onde ir.

Decidiram ir para o sítio onde eles iriam morar, ou seja, a Dinamarca. Demoraram muitos e muitos dias para lá chegar e, durante a caminhada, encontraram muitos perigos, chuvas, grandes tempestades e muita neve. Devido a todos estes problemas tiveram que se abrigar numa gruta muito feia e escura. Naquela gruta vivia um animal muito raro, um rinoceronte, que quase os matava. Mas eles conseguiram fugir a tempo.
Entretanto chegou o dia que eles tanto ansiavam! Eles chegaram à Dinamarca. Foi uma alegria imensa!!! Como eles não tinham casa, foram à procura de uma Entrementes encontraram-se com um dinamarquês. Ele ofereceu-lhes a casa e, a partir desse dia, passou a tomar conta deles como se fossem seus filhos.
O dinamarquês disse-lhes:
- Estou muito contente por vos ter aqui! Prometo que vos vou tratar como se fossem meus filhos.
- Muito obrigado! Estamos muito contentes! – exclamou Vanina.
- Vocês devem ter fome. Sentem-se, enquanto eu vos preparo o almoço.
- Sim, temos um pouco de fome. Muito obrigado!
Comeram, conversaram e, sem darem conta, o dia anoiteceu. Então eles foram para a cama. Vanina pensava para si: “Que bom termos encontrado este homem tão bondoso.”.

Certo dia, o tal dinamarquês fez o testamento e quis que Vanina e Guidobaldo ficassem com tudo o que era seu.
Eles aceitaram, mas afirmaram que ainda era muito cedo para ele morrer. Eles ficaram com as lágrimas nos olhos.
Certo dia, o dinamarquês morreu. Vanina e Guidobaldo ficaram muito tristes, mas, apesar disso, viveram felizes para sempre.


Ana Lúcia, 7ºA

Reviravolta de 360 graus na vida de Vanina e Guidobaldo

Guidobaldo olhou o calmo mar mediterrânico. Já há muito tempo que não navegava nele. Há muitos anos que não sentia o cheirinho do peixe acabado de pescar. Há muito tempo que não era pescador. E porquê? – Por uma razão simples: Vanina não achava boa ideia que Guidobaldo fosse para o mar, pois aí poderia encontrar os esbirros de Jacob Orso.
A pouco e pouco, Vanina começava pedir-lhe algo, de forma maçadora:
- Não vás para o mar! – dizia ela.
- Vai à praça comprar tomates! – gritava Vanina.
- Limpa os pés antes de entrares! - exclamava ela.
Guidobaldo começou finalmente a reflectir :
- Gostarei eu realmente dela? Ou eu amá-la-ei apenas devido à beleza? Gostará ela realmente de mim?
E depois de tantas reflexões, finalmente chegou a uma conclusão:
- Vanina é muito maçadora! – exclamou Guidobaldo – Ela só deve ter fugido comigo para se livrar de Jacob Orso!
Então o jovem pescador regressou a casa, abriu a porta, muito zangado, e gritou:
-Vanina! - e esta apareceu logo à porta.
- Sim, querido!
- Eu já percebi tudo! – Exclamou Guidobaldo. – Tu só vieste comigo para escapares a Jacob Orso!

Então agarrou repentinamente em Vanina e levou-a para o barco. Meses depois, chegaram a Veneza, onde o capitão a entregou ao tutor. O tutor então prendeu-a para sempre na prisão e obrigou-a a casar-se com a Arrigo. E estes dois viveram na fortaleza para todo o sempre. E pior, tiveram de esconder isso de toda a cidade.
E quanto ao Guidobaldo? Este tirou umas férias bem merecidas no Havai, onde se casou com outra mulher, que realmente o amava.
E todos viveram felizes para sempre.

Tânia, 7ºA

A vida de Vanina e Guidobaldo

Quando Vanina e Guidobaldo fugiram, foram de imediato para a gôndola, para fugirem para outro lugar do mundo. Guidobaldo teve a ideia de ir para a terra dele, Paris, a cidade do amor. Vanina ficou muito feliz e foram, de imediato, apanhar um navio para Paris.
Quando entraram no navio ficaram admirados, porque era muito, muito grande. Numa noite de festa, Guidobaldo pediu Vanina em casamento. Ela ficou muito feliz e aceitou logo.
Vanina estava muito cansada, pois dançou, dançou até se fartar. À noitinha foram dormir. Quando estavam a dormir ouviram muitos ruídos ensurdecedores. Vanina ficou com muito medo, pois pensava que existiam fantasmas no navio e nunca mais dormiu descansada. Guidobaldo também ficou com muito medo, por isso foi avisar o primeiro empregado que viu acerca do que se estava a passar. Esse empregado também ficou com medo, pois tinham morrido muitas pessoas naquele navio e duas dessas pessoas eram os pais de Vanina, Joaquim e Luísa. Vanina não sabia, pois eles morreram quando ela era pequenina. Vanina, enquanto andava a passear pelo navio, ouviu uma voz que dizia:
-“Vanina, como cresceste!”- era a mãe de Vanina que dizia isto. Vanina ficou com muito medo e pediu a Guidobaldo para nunca a abandonar.

Quando chegaram a Paris, Vanina foi fazer os preparativos para o casamento e esqueceu-se de tudo o que se tinha passado.
Vanina e Guidobaldo casaram e tiveram muitos filhos.

Lúcia, 7ºA

A coragem de Vanina para salvar o amado dos esbirros

Depois de muito procurar, o tutor desistiu e voltou para a sua casa.
Então Vanina e Guidobaldo, muito, muito longe dali, desembarcaram e começaram outra vez a sua vida, mas desta vez juntos. Muitos anos depois, eles decidiram ser navegadores.
Dez anos depois, eles desembarcaram em Veneza. Lá, toda a gente já se tinha esquecido do que acontecera. Quando eles passaram em frente da casa de Jacob Orso, este estava sentado na varanda e reconheceu logo Vanina. O que eles não perceberam foi que Jacob Orso os tinha visto e continuaram em frente. Só deram conta que foram vistos quando estavam rodeados de esbirros. E foi então que apareceu o tutor e disse para prenderem Guidobaldo e para levarem Vanina para a sua casa.
Guidobaldo, destemido, pegou na sua espada e começou a lutar. Só que eles eram muitos, por isso ele não conseguiu resistir. O jovem rapaz de cabelos pretos azulados como a asa de um corvo foi preso e condenado à morte.
Vanina, em casa do tutor, estava desesperada pelo seu amado. Então pegou na escada, que tinha escondido e que já tinha usado outrora para escapar, e desceu. Quando chegou às masmorras, viu dois guardas a guardarem Guidobaldo.

Ao longo dos anos, ela tinha aprendido as técnicas de luta que Guidobaldo lhe tinha ensinado. Pegou num punhal que tinha no bolso e matou os guardas. De seguida, pegou nas chaves e libertou Guidobaldo. Ele pegou na sua espada e foi à porta da casa de Jacob. Jacob abriu a porta e Guidobaldo cortou-lhe a cabeça. Depois, sem ninguém ver, fugiram para sempre

Joaquim Flávio, 7ºA

Depois da tempestade vem a bonança!

Eles nunca mais foram encontrados, mas viveram felizes e sofreram muitas aventuras fantásticas.
Vanina e Guidobaldo navegaram dois dias seguidos, naquele barco pequeno e não muito confortável. Até que, passados esses dois dias, Guidobaldo excitadíssimo gritou:
-Terra à vista, terra à vista.
Vanina ficou felicíssima, por terem encontrado uma ilha. Essa ilha era pequena, mas muito alegre e paradisíaca.
Quando lá chegaram, não sabiam por onde começar, pois tinham uma ilha só para eles!
Enquanto Vanina se sentia feliz e não percebia a gravidade da situação, Guidobaldo pensava que não conseguiriam sobreviver lá, naquela ilha tão distante da terra.
Em Veneza, Jacob Orso não desistiu de procurar Vanina, até que decidiu procurá-la no mar mar. Mandou cartas a outros países, para ver se a encontravam e também oferecia dinheiro a quem a encontrasse.
Mandou fazer um enorme navio e, quando já estava feito, partiu nele, com os seus guardas à procura de Vanina.
Na ilha, Guidobaldo construiu uma cabana feita de madeira, folhas e terra. Enquanto Vanina estava a procurar frutos e flores, para comer e enfeitar a cabana; Guidobaldo estava preocupado com Vanina, pois não a queria deixar sozinha, mas também não a queria forçar.
No navio de Jacob Orso, ele estava pensativo. Estava a pensar que se calhar, se não tivesse forçado tanto Vanina, ela não teria fugido com Guidobaldo. E o mais provável era que isso tivesse acontecido.
Até que Jacob Orso viu uma ilha que, por sorte, era a de Vanina e Guidobaldo. Orso pensava: ”Se Vanina estiver ali naquela ilha, eu juro, pela minha vida, que a deixarei viver e casar com Guidobaldo”.

Quando Guidobaldo viu o navio, foi depressa avisar Vanina. Mas concluíram que não conseguiriam fugir dali. Então decidiram entregar-se a Orso.
Orso falou com eles em particular e disse-lhes que os aceitaria. Chegaram a Veneza e Jacob Orso pediu-lhes para irem viver com ele, porque ele se sentia muito sozinho, naquela casa, só com as aias.
Eles aceitaram e viveram felizes até ao fim das suas vidas.

7ºA

Lutar até quando for preciso... (cont. do conto de Vanina e Guidobaldo)

Depois da fuga do Palácio, Vanina e Guidobaldo atravessaram a cidade de Veneza até que chegaram ao navio. Aí Guidobaldo escreveu uma carta, dizendo:
“Como o senhor me disse, eu a promessa cumpri. Saí da cidade, mas levei um pertence.
Um amor!
Depois de escrever esta carta, Guidobaldo e Vanina tiveram uma conversa:
- Vanina! - Disse Guidobaldo feliz. – Peço a tua mão para vires comigo e seres a Rainha dos Mares.
Vanina sorriu e respondeu :
- Quero casar contigo, mas tenho medo daquilo que o meu tutor, juntamente com Arrigo e seu exército, nos possam fazer.
- Não tenhas medo! Eu e os meus amigos estamos preparados para isto. Guerras e batalhas navais não são problemas para nós! Amanhã estaremos em alto mar e prontos para combater, se necessário, para te proteger.
Quando o tutor leu a carta, decidiu ir ter com Arrigo para se preparar para a batalha naval.
Aí, os dois prepararam os navios e partiram para a batalha.
Navegaram, navegaram até que os encontraram.
Arrigo gritou como uma baleia debaixo do mar.
“À carga”!
A partir desse grito, eles (o exército) saíram dos esconderijos do navio e saltaram para o navio onde estavam Vanina e Guidobaldo.
Então Guidobaldo gritou:
- Esperem!
Puxou Vanina e disse:
- Antes da morte, gostaria de dizer-te uma coisa. Vanina, queres casar comigo?
Vanina chorando respondeu:
- Sim!!
- Aí, os guerreiros deslargaram os marinheiros valentes de Guidobaldo, agarraram Arrigo e o tutor de Vanina e disseram:
- Pelo sofrimento de Vanina!
E viveram felizes para sempre.

Alex, 7ºA

A princesa adormecida

Era uma vez uma princesa que foi viajar de avião, mas infelizmente o avião caiu no meio da Floresta Proibida.
A floresta proibida era um sítio onde nunca ninguém tinha tido a coragem de entrar, porque lá vivia uma bruxa que tinha um gato preto que se chamava Morte.
Quando a princesa acordou e viu que já não estava no avião, entrou em pânico e começou a correr pela floresta fora, até chegar a um castelo já muito antigo e já com muitos buracos no telhado.
A princesa entrou no castelo, mas não viu ninguém. Então decidiu subir pelas escadas. Quando chegou ao cimo, viu uma porta, abriu-a e deparou-se com uma senhora deitada numa cama. A princesa assustou-se e voltou a descer as escadas. Quando ia a sair da porta, não a conseguiu abrir, pois tinha-lhe lançado um feitiço.
Quando se virou, a princesa viu que a bruxa tinha descido as escadas e que a ia prender numa torre.
Nessa torre, havia uma cama e uma roca e nessa roca havia um alfinete. A princesa, curiosa por saber o que aquilo fazia ali, tocou no alfinete e adormeceu.
O plano da bruxa tinha resultado.
Poucos dias mais tarde, o príncipe, que amava a princesa, pegou no seu cavalo branco e foi à procura dela pela floresta proibida. Ele começou a procurar e entretanto viu as pegadas dela. Então seguiu-as.
Quando chegou ao castelo, viu a bruxa pela janela e, então, desconfiou logo que algo de mau tinha acontecido.
Resolveu entrar e matar a bruxa, para conseguir salvar a sua amada.
Entrou pela porta e, logo que possível, espetou a sua espada nas costas da bruxa.
Depois de a ter morto, foi ter com a sua amada e beijou-a. Ela logo acordou e fugiram dali, no cavalo branco.
Quando chegaram a casa, casaram-se e viveram felizes para sempre.
O gato continua na floresta, a assustar aqueles que tentam lá entrar.

Ana Maria, 7ºA

A história de Vanina e Guidobaldo (continuação)

Quando Vanina e Guidobaldo fugiram no nevoeiro da manhã, de barco, deixaram a cidade de Veneza para trás. O tutor de Vanina ficou muito enervado por Vanina lhe ter desobedecido. Vanina e Guidobaldo, no seu barco, navegavam no meio do mar, mas não viam nem uma ilha nem um único barco.
Passados três dias de viagem, Vanina e Guidobaldo, cheios de sede e de fome, conseguiram finalmente avistar uma ilha. Vista essa ilha, logo direccionaram o seu barco para ela. Quando o barco parou nessa ilha, eles logo foram procurar um abrigo, porque chovia muito. No dia seguinte, quando acordaram, foram procurar comida. Encontraram bananas, ananases e muitas mais coisas. Como Vanina e Guidobaldo não tinham um abrigo muito bom, foram, pelo meio da ilha, tentar encontrar folhas para a sua cabana.
Eles conseguiram viver nessa ilha durante algum tempo, mas, quando houve uma tempestade, a sua cabana foi abaixo e eles passaram a não ter mais abrigo. Eles ficaram desesperados e tentaram encontrar outro abrigo, mas, pelos vistos, não conseguiram encontrá-lo. Aflitos, Vanina e Guidobaldo saíram dessa ilha e foram à procura de uma nova cidade. Cinco dias depois, cheios de fome e sede, conseguiram encontrar uma cidade. Vanina e Guidobaldo ficaram nessa cidade e ficaram a viver lá para sempre até as suas mortes.

Carlos, 7ºA

sábado, 1 de janeiro de 2011