domingo, 24 de abril de 2011

O reencontro do frade e do lavrador (tendo por base o conto popular O Caldo de Pedra)

Passados alguns meses, o papel do frade e do lavrador inverteu-se.

Antes quem necessitava de comida era o frade, mas agora é o lavrador que lhe falta o almoço.
Como o frade tinha feito, o lavrador também começou a andar de porta em porta a pedir lá calhou de bater à porta do mosteiro onde o frade estava. O seu encontro não foi muito feliz. O lavrador tentou explicar-se:
- O senhor foi aquele que comeu na minha casa, enganando-me não foi?
- Foi mas o que passou, passou… Mas afinal o que é que o senhor veio aqui fazer?
- Venho-lhe pedir comida. É que na minha aldeia…
- O quê? O senhor vem pedir-me de comer, depois daquilo que se passou? Deve estar a gozar com a minha cara, não?
- Peço imensa desculpa, mas…
- Nem mas, nem meio mas! Sai do mosteiro, sai já daqui, seu demónio! – gritou o frade.
Ouvindo estes gritos, os frades foram à entrada ver o que se tinha passado. Nem queriam acreditar no que viam! Um dos frades mais respeitados do mosteiro a agir daquela forma, por causa da sua incompreensão? Isso era um pecado tremendo!
Chamaram-nos para dentro e obrigaram-nos a contar o que se tinha passado. Como havia ali uma grade discussão, o frade foi chamado ao mestre dos frades, que o obrigou a contar tudo com calma, enquanto que o outro, o lavrador, explicou aos frades o que se tinha passado.
Explicaram, explicaram até que se ouviu uma porta a abrir. Era a porta do escritório do mestre dos frades. O frade estava mais calmo e quis falar com o lavrador a sós.
Eles falaram um com o outro. O lavrador explicou o que se tinha passado na aldeia e o frade pôs-se na posição dele e ouviu-o.
O frade ficou amigo do lavrador e deu-lhe de comer a ele e aos aldeães. No final todos tinham de comer e, olhem só, o frade ganhou muitos amigos!


Com este texto conclui-se que se deve respeitar os outros e tentar respeitar as outras opiniões.
Fim!!!














Liliana, 7ºA

A história de um herói!

Era uma vez um potro acabado de nascer. Ele vivia numa quinta muito pobre, por isso o parto foi muito difícil, pois a dona, como não tinha muito dinheiro, teve de optar por não chamar o veterinário.
Com o passar do tempo, o potro cresceu e começou a ficar cada vez mais curioso e selvagem. Depois da hora do almoço, servido num prato de barro, ele foi explorar para a floresta. Ele costuma vir para a beira do rio, mas, daquela vez, optou por ir por um caminho diferente, pois estava a topar uma potra.
Todos os dias o potro ia para o mesmo lugar e, à mesma hora, via a sua amada. Um dia ele seguiu até sua casa e reparou que ela vivia numa linda quinta. Bom, sabem que mais, não era qualquer trapo que lhe servia. Para a conquistar tinha de se aproximar dela, então foi o que fez. Ele estava com um pouco de vergonha, mas no final ficaram grandes amigos.
Porém um dia o inesperado aconteceu... O potro, mal tinha acabado de chegar à casa da sua amada, como fazia todos os dias, deparou-se com a dona aos gritos pela quinta fora, dizendo:
-Houve um rapto! Houve um rapto! A minha linda potra foi raptada!
O potro ficou muito desanimado, todavia prometeu a si mesmo que a iria encontrar. E foi isso mesmo que aconteceu!!! Ao final do dia, o potro já a tinha encontrado. Ela estava atrás de uma porta de madeira do celeiro.
Mas porquê que ela se tinha escondido ali?
Ora, ela não se tinha escondido... só estava ali, porque não se conseguiu levantar. Estava doente, quase sem forças. Contudo o potro chegou mesmo a tempo de a ajudar, tornando-se no herói da história!

Nesta história conclui-se que os amigos são uma mais valia para os momentos bons e para os momentos maus.
Fim!!!

Liliana, 7ºA

sexta-feira, 22 de abril de 2011

PÁSCOA FELIZ

Olá meninos!

Espero que o coelhinho da Páscoa vos dê muito mais do que simples ovos de chocolate.
Desejo que ele vos traga muita saúde, paz, alegria, compreensão e carinho.

Boa Páscoa e até breve!

A vossa professora: Sofia Pereira