A floresta proibida era um sítio onde nunca ninguém tinha tido a coragem de entrar, porque lá vivia uma bruxa que tinha um gato preto que se chamava Morte.
Quando a princesa acordou e viu que já não estava no avião, entrou em pânico e começou a correr pela floresta fora, até chegar a um castelo já muito antigo e já com muitos buracos no telhado.
A princesa entrou no castelo, mas não viu ninguém. Então decidiu subir pelas escadas. Quando chegou ao cimo, viu uma porta, abriu-a e deparou-se com uma senhora deitada numa cama. A princesa assustou-se e voltou a descer as escadas. Quando ia a sair da porta, não a conseguiu abrir, pois tinha-lhe lançado um feitiço.
Quando se virou, a princesa viu que a bruxa tinha descido as escadas e que a ia prender numa torre.

Nessa torre, havia uma cama e uma roca e nessa roca havia um alfinete. A princesa, curiosa por saber o que aquilo fazia ali, tocou no alfinete e adormeceu.
O plano da bruxa tinha resultado.
Poucos dias mais tarde, o príncipe, que amava a princesa, pegou no seu cavalo branco e foi à procura dela pela floresta proibida. Ele começou a procurar e entretanto viu as pegadas dela. Então seguiu-as.
Quando chegou ao castelo, viu a bruxa pela janela e, então, desconfiou logo que algo de mau tinha acontecido.
Resolveu entrar e matar a bruxa, para conseguir salvar a sua amada.
Entrou pela porta e, logo que possível, espetou a sua espada nas costas da bruxa.
Depois de a ter morto, foi ter com a sua amada e beijou-a. Ela logo acordou e fugiram dali, no cavalo branco.
Quando chegaram a casa, casaram-se e viveram felizes para sempre.
O gato continua na floresta, a assustar aqueles que tentam lá entrar.
Ana Maria, 7ºA
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